sábado, dezembro 19, 2009

Redes de franquias se instalam dentro de grandes varejistas



Deu no Franchise Store Blog:

A regra agora é otimizar o espaço. Em vez de ir às ruas, as franquias buscam um lugar à sombra do varejo






Lojas de materiais de construção, utilidades domésticas, equipamentos esportivos, iluminação, livros e locadoras de DVDs são os novos alvos de uma tendência que vem se acelerando no varejo, a store in store — loja dentro de loja. A recessão no início do ano reforçou ainda mais o interesse dos empresários nesse modelo. “Os custos menores e o fluxo garantido de pessoas tornam a prática ainda mais atraente em tempos de crise”, afirma o diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising, Ricardo Camargo. Na avaliação do professor do Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV), Maurício Morgado, “o negócio é bom para os dois lados. A in store economiza em manutenção e a loja-mãe ganha por oferecer mais conforto e conveniência ao cliente”.

terça-feira, novembro 24, 2009

Nestlé vendendo porta-a-porta para a base da pirâmide


Lançado em 2006, o Nestlé Até Você, programa para revendedores de produtos de nutrição, saúde e bem-estar da marca foca distribuição para os vizinhos da comunidade que representam a base da pirâmide.

Veja a notícia completa no Mundo do Marketing.

sexta-feira, novembro 20, 2009

Deu na PEGN - Pequenas Empresas Grandes Negócios

À procura de abrigo
A regra agora é otimizar o espaço. Em vez de ir às ruas, as franquias buscam um lugar à sombra do varejo

(PEGN out 2009)

Lojas de materiais de construção, utilidades domésticas, equipamentos esportivos, iluminação, livros e locadoras de DVDs são os novos alvos de uma tendência que vem se acelerando no varejo, a store in store — loja dentro de loja. A recessão no início do ano reforçou ainda mais o interesse dos empresários nesse modelo. “Os custos menores e o fluxo garantido de pessoas tornam a prática ainda mais atraente em tempos de crise”, afirma o diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising, Ricardo Camargo. Na avaliação do professor do Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV), Maurício Morgado, “o negócio é bom para os dois lados. A in store economiza em manutenção e a loja-mãe ganha por oferecer mais conforto e conveniência ao cliente”.

A rede Casa do Pão de Queijo é uma das que apostam na diversificação, e já tem franquias dentro de pontos como Telhanorte Materiais de Construção, Casas Bahia e Magazine Luiza. “Somos muito procurados porque ocupamos pouco espaço e cumprimos bem o papel de espaço gostoso para tomar um cafezinho”, afirma o presidente, Alberto Carneiro Neto. A empresa já soma 25 unidades dentro de lojas.

A Rei do Mate também investe no modelo. Nos últimos quatro anos, a franquia passou a estar cada vez mais presente nas grandes lojas, e não apenas em supermercados. Hoje, são oito unidades funcionando dentro de vários tipos de comércio em São Paulo, a exemplo da Dicico Home Center da Construção, Lustres Yamamura e Decathlon, de roupas e equipamentos esportivos. Uma desvantagem, no entanto, é depender sempre do movimento da loja-mãe. Mas o resultado acaba sendo favorável, como aponta a gerente de expansão da marca, Adriana Lima. “As lojas internas têm custo fixo até 50% menor que o das lojas de rua”, diz.

Clique aqui para ler no site da PEGN

quinta-feira, outubro 22, 2009

Informações fresquinhas sobre a Internet

Seguem alguns números sobre a Internet recém obtidos:

Brasil
Ocupa importante posição na Internet no cenário internacional.
É o quinto país em termos de computadores host conectados à rede (15.929.346 em jul/09) com 1.848.161 domínios registrados em set/09.
Temos 67,510,400 usuários de Internet em dez/08 (ITU-cg.br).

Estados Unidos
É o país com mais hosts conectados à Internet (383.448.294 em jul/09).
Tem 227,636,000 usuários de Internet (jun/09), 74,1% da população (Nielsen//NetRatings).


Fontes:
www.cg.org.br/indicadores/brasil-mundo.htm#mundo
www.internetworldstats.com/top20.htm

sexta-feira, outubro 16, 2009

Empresa abre loja de produtos gratuitos em Barcelona

Reproduzido da Época Online (http://revistaepoca.globo.com/)

Foi inaugurada nesta sexta-feira (16), em Barcelona, na Espanha, a loja de produtos gratuitos "Esloúltimo" ("É o último", em português, no sentido de última tendência, lançamento). Segundo a empresa "Guía de Tendencias", responsável pelo empreendimento, trata-se do primeiro estabelecimento do tipo na Europa.

Os produtos expostos não têm preço. Para adquiri-los, o consumidor deve se cadastrar e pagar uma taxa semestral de 5 euros (cerca de R$ 12). A cada duas semanas, o cliente pode ia à loja e levar cinco produtos quaisquer. Ou seja, em seis meses, pode levar aproximadamente 60 itens. Os produtos não podem ser repetidos. A ideia é que o consumidor experimente lançamentos de diferentes empresas – comésticos, bebidas, comidas, produtos de higiene e limpeza etc.
Na inauguração havia 78 tipos de mercadorias na loja.

A "Esloúltimo" pretende se expandir inicialmente por toda a Europa. Em junho de 2010, a empresa vai abrir um novo ponto no centro de Madri. Posteriormente, a meta é a inauguração em Paris, Londres, Berlim, Roma e Amsterdam. O faturamento previsto para o ano que vem é de 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 10,5 milhões). Há planos também para abertura de lojas em Nova York, Los Angeles e até no Rio de Janeiro.

Além de servir como ponto de distribuição de produtos novos, a ideia dos responsáveis pelo "Esloúltimo" é que o estabelecimento seja alugado para eventos, como lançamentos de novas marcas e mercadorias.

terça-feira, outubro 13, 2009

Mulheres chefiam mais de um terço das famílias brasileiras

Reproduzo a seguir importantes dados da PNAD 2008, publicados pelo UOL em 9 de outubro. A autoria é de Maurício Savarese.

O aumento da presença feminina no mercado de trabalho impulsionou as mulheres à chefia de mais de um terço das famílias brasileiras até 2008, indicou um estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (9). De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), esse número subiu de 25,9% há 11 anos para 34,9% no ano passado.
Mesmo quando há um homem presente, 9,1% das mulheres são consideradas a pessoa de referência da casa, contra 2,4% delas em 2008, apontou o levantamento feito com base em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Os dados levam em consideração apenas a opinião dos próprios membros da família.
(...)
Ainda donas de casa
A participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro saltou de 42 para 47,2% entre 1998 e 2008 - que não significa, entretanto, que elas tenham se livrado das tarefas domésticas. Entre as que têm emprego, 87,9% cuidam dos afazeres do lar, enquanto entre os homens esse número chega a 46,1%. O número médio de horas semanais dedicado a tarefas domésticas pelas mulheres é de 20,9. Para os homens, 9,2 horas.
As mulheres também levam vantagem na escolaridade média - o que influencia na entrada mais tardia delas no mercado de trabalho e, por consequência, tem peso sobre o número feminino na condição de chefe de família. Em 2008, em áreas urbanas, a média das mulheres foi de 9,2 anos de estudos, contra 8,2 anos para os homens. No campo, elas somam 5,2 anos de escola na média, contra 4,4 anos deles.
Fonte: UOL, Maurício Savarese

quarta-feira, outubro 07, 2009

NRF 2010 especial para supermercadistas

Clique na imagem para aumentar o tamanho.


sexta-feira, junho 26, 2009

Consumidor está mais exigente no Brasil

Veja um vídeo com uma entrevista para o site Planeta Inteligente, do portal Terra. Trato sobre como gerar uma experiência de compra mais interessante e apresento o caso do Stew Leonard´s.

Clique no logo do Terra para acessar.











Bom filme!

quinta-feira, junho 04, 2009

Varejistas seguem os passos do Wal-Mart




Deu no USA Today de hoje e segue numa tradução livre:

Incorporando desde papel-toalha no Toys R Us até alface embalada no Target, muitos varejistas dos EUA estão seguindo os passos do Wal-Mart, um dos poucos que vem rapidamente ganhando consumidores nesses tempos de crise graças a seu foco em mercadorias básicas.

O Target, por exemplo, conhecido por sua linha barata e chic de roupas e acessórios para o lar, tem aumentado sua oferta de alimentícios e está até relançando uma linha de cuidados pessoais (bronzeadores, por exemplo).

Toys R Us, que já há algum tempo oferecia comidas para bebês e fraldas, está incorporando 260 novos itens de produtos de consumo nas suas quase 600 lojas. Essa nova linha incluirá papel-toalha, sabonetes e detergentes.

A Family Dollar, uma loja de desconto com cerca de 6.000 pontos de venda, também passou a oferecer mais marcas de pasta de amendoim e mais produtos da Nabisco, por exemplo. No total, adicionaram 200 novos itens, conforme relatou seu porta-voz.
Conforme você viu na última postagem deste blog, enquanto todo o varejo perdia espaço, só o Wal-Mart parecia se dar bem nesses tempos bicudos. Follow the leader!


Para ver a matéria completa do USA Today clique aqui.






domingo, maio 31, 2009

A crise e o varejo norte-americano

O varejo norte-americano ainda tem sofrido bastante nesses quatro primeiros meses do ano. Comparando os resultados de 2009 com os 4 primeiros meses de 2008, o varejo teve queda total de 10%. Seguem alguns destaques:

(:( O setor de veículos teve queda de 25%! A coisa realmente anda feia por lá quando se trata de automóveis: a venda dos postos de gasolina caiu espantosos 34,6%!

(:) O setor de saúde e cuidados pessoais teve aumento de 2,8%. Em tempos de crise, como aqui no Brasil, permanecem as pequenas indulgências. Nessa onda seguem os setores de alimentação fora do domicílio e bares, estes com crescimento de 1,7%.

(:( Ramos do varejo relacionados com cuidados com a casa também andam penando. Material de construção e jardinagem teve queda de 11,2% e móveis 14,3%. Em tempos de crise não é hora de gastar com isso.

(:) As lojas mais despojadas, as general store, que incluem os supercenters e os clubes de compra, cresceram 0,5%. Na verdade esse resultado é melhor, visto que o Bureau do Censo nos Estados Unidos inclui nessa categoria as lojas de departamento. Essas últimas sim sofreram queda de 6,7%. Já o Wal-Mart, um grande varejista pertencente à categoria general store, apontou crescimento de 3,8% nos três primeiros meses do ano. Parece que o norte-americano está fortemente focado na compra do básico, conforme o presidente do Wal-Mart informou em janeiro, no encontro da NRF.

Veja mais detalhes no quadro a seguir. Bom proveito.

Fonte: http://www.census.gov

domingo, maio 03, 2009

Deu na Veja dessa semana: Big resultados

Segue matéria da Veja dessa semana para a qual colaborei um pouquinho. Boa leitura!
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O McDonald’s é um caso exemplar de como certos produtos, ainda que supérfluos, podem ter sua venda impulsionada pela crise
Cíntia Borsato


A crise, que tem levado muitos negócios à bancarrota, provocou efeito oposto para o McDonald’s, a maior rede de fast-food do mundo. Números recentes, relativos ao primeiro trimestre deste ano, mostram que as vendas já aumentaram quase 5% nos Estados Unidos, onde mais de um terço das 31 000 lojas da rede estão localizadas. Esse ritmo de crescimento é 60% mais veloz que o registrado no mesmo período de 2008, justamente antes da crise. O resultado do McDonald’s chama ainda mais atenção se contrastado com o desempenho de outros setores no mercado americano – como o de vestuário, cujas vendas encolheram 4,5%, ou o de automóveis, que minguou 25%. É verdade que o McDonald’s não é o único negócio no ramo de alimentos com as vendas em ascensão. Até agora, o crescimento do setor em 2009 foi de 3%. Tradicionalmente, esse é um mercado que sente menos o impacto de crises financeiras – inclusive no Brasil – por uma razão simples: mesmo no aperto, as pessoas não deixam de comprar comida. O que ocorre nessas horas, isso sim, é uma tentativa de economizar, movimento do qual o McDonald’s se beneficia agora. Para se ter uma ideia, os brasileiros estão gastando 40% menos quando vão comer fora, de acordo com uma nova pesquisa conduzida pelo consultor Enzo Donna, da ECD Food Service. Ele diz: "Os brasileiros já começaram a trocar o restaurante pelo fast-food".

Negócios focados em comida mais barata tendem a prosperar em crises econômicas – mas isso só ocorre com aquelas empresas que já estão bem posicionadas no mercado. É esse o caso do McDonald’s, que acabara de emergir de uma crise interna que chegou a resultar no primeiro prejuízo de sua história, em 2002. Durante o período de baixa, o valor da marca, antes um trunfo, despencou 10%, de 27 bilhões para 24 bilhões de dólares. Numa época em que crescia a preocupação com a alimentação saudável, o McDonald’s era visto como um dos responsáveis pelos galopantes índices de obesidade no mundo – mais do que qualquer outra empresa no ramo de fast-food. A reação veio em duas frentes. A primeira foi incluir itens com apelo de "saudáveis" no cardápio, como saladas, sucos e frutas. A outra mudança na rede se deve à customização dos menus e das lojas, com o objetivo de se adaptar às particularidades de cada lugar. Na Europa, por exemplo, o McDonald’s começou a oferecer aos franqueados oito tipos de loja, algumas com a assinatura de designers de renome. "O McDonald’s só vai bem agora porque conseguiu se repaginar antes da crise", diz Maurício Morgado, professor de marketing da Fundação Getulio Vargas. Para efeito de comparação, um concorrente como o Burger King – que pouco mudou nos últimos anos – não cresceu mais do que 1% neste ano.


As empresas que conseguem ir bem quando a economia vai mal costumam reunir duas características. A primeira diz respeito ao preço da mercadoria de que dispõem: numa crise, quanto mais baixo o valor, melhor. É o que ajuda a explicar o atual sucesso do Wal-Mart, no qual predomina um varejo mais popular, que já cresceu 6% desde novembro. Outra característica favorável a um negócio durante as crises é sua maior independência em relação ao crédito, que se torna mais caro e escasso. Enquanto as pessoas deixam de comprar carros e imóveis, elas tendem a adquirir um pouco mais de produtos supérfluos. Isso funciona como uma espécie de recompensa às privações. A Estée Lauder, entre as maiores fabricantes de cosméticos no mundo, chegou a criar um indicador para medir esse efeito: o "índice batom". Na atual crise, as vendas do produto já cresceram 40% nos Estados Unidos. No Brasil, onde esse fenômeno é também evidente, a nova classe C tem sido fator decisivo para elevar os níveis de consumo. Pela primeira vez, esses brasileiros se puseram a comprar – inclusive sanduíches, até então algo caro para seu poder aquisitivo. Resume Marcelo Rabach, presidente do McDonald’s no Brasil, onde a empresa cresceu 22% no ano passado: "A situação nunca foi tão favorável".

Fonte: Veja 5/5/2009

domingo, abril 26, 2009

Três maiores supermercadistas representam 37% da receita do setor

O 38º Relatório Anual da Supermercado Moderno, publicado essa semana na edição de abril da revista, informa que o ano de 2008 foi bom para as 3 maiores redes de supermercados do país. Carrefour, Pão-de-Açúcar (CBD) e Wal-Mart juntos elevaram suas vendas em 13,2% em termos reais e faturaram R$ 59,9 bilhões, o que corresponde a 37% da receita do setor.

Veja a seguir os principais dados de cada um deles no ano de 2008, de acordo com a revista.

No quadro a seguir, há uma análise de produtividade de cada um deles.


Fonte: Supermercado Moderno, Abril 2008, página 91

domingo, abril 12, 2009

Internet divulgando Trash Pour 4 - You're So Vain

Para divulgar conjuntos musicais e afins a Internet não tem concorrente. Visite o site original do Trash Pour 4 para uma versão de mais alta qualidade de video:
http://www.trashpour4.com/videos
No mais, sinta o clima do casamento.

sábado, março 21, 2009

Boas notícias para variar: Computadores no Brasil

Animadores os dados da produção de computadores no Brasil. Sairam hoje no Estadão e mostram como a produção de notebooks está se aproximando à de desktops. O mercado, principalmente diante da recessão mundial, é tão promissor que tem atraído novos competidores internacionais, como a tawainesa Asus.


Enquanto isso, o IBGE, na PNAD 2007, informa presença de computadores em 26,6% dos lares em 2007, contra os 22,1% em 2006. Outro número promissor e, bem, há que se ter alguma boa notícia, não?



Fontes: IT DATA/ABINEE OESP 21/3/2009 - pág. B16 e IBGE (Brasil em Síntese)

terça-feira, fevereiro 10, 2009

Vitrines interativas em Londres

Note que não é uma tela tipo "touch screen". Não é necessário tocar na vitrine para interagir com o contéudo. Não parece mesmo ficção científica? Beam me up, Scotty.

sexta-feira, janeiro 16, 2009

Lee Scott na NRF 2009 - parte 4

Lee Scott na NRF 2009 - parte 3

Lee Scott na NRF 2009 - parte 2

Lee Scott na NRF 2009 - parte 1

Segue o último discurso público do Lee Scott como presidente e CEO do Wal-Mart, feito na convenção da NRF nesta segunda-feira, dia 12 de janeiro. Ele deixará o posto no dia 31 de janeiro. Vale a pena assistir as outras 3 partes que posto logo acima.

sábado, janeiro 10, 2009

Pensando com a cabeça do cliente

Nova York - Como você escolhe o vinho que vai comprar? Não! Não é só pelo preço ou pelo país de origem do vinho. A grande preocupação dos conhecedores de vinho (e também dos que querem se tornar conhecedores) é saber se o vinho a ser comprado combina com o prato que se pretende comer. Que vinho combina com aves? Qual vai melhor com carne vermelha? Harmonizar vinho com peixes então é sempre um desafio. E qual vai bem com a comida que você pediu para o restaurante chinês entregar na sua casa? Ai complicou de vez.

A BottleRocket Wine, dica do Romano, da Promovisão, resolveu esse problema. Sua loja em Nova York é organizada por TIPO DE USO que se fará do vinho. Os produtos são expostos de acordo com a necessidade do consumidor e, num equipamento especial, os vinhos com finalidades semelhantes são expostos em conjunto (veja a foto abaixo). Você encontrará vinhos agrupados por consumo (aves, peixes, carnes, sobremesa, comida tipo delivery etc), pelas notas dos críticos, por produtores orgânicos, por custo benefício e até para festas e ocasiões especiais. A clássica organização por países, apesar de não ser a atração da loja, ainda está presente, tendo em vista que há muitas pessoas que preferem comprar desse jeito e a loja não pode se furtar a atendê-las.


A empresa tem cerca de um ano de existência e fica na 5 West 19th Street, em Nova York. Se você estiver por aqui, vale a pena visitar. Eles também dão cursos de vinhos e têm um website totalmente alinhado com o conceito da loja. A navegação virtual é a mesma que se faz no mundo real.

Pensar com a cabeça do cliente sempre ajuda. Espero que tenham sucesso. Um brinde à inovação!