quarta-feira, junho 09, 2010

Tralier de Comercial? Vai ser lançado em 15 de janeiro!



Reproduzo conteúdo do blog COLUNA EXTRA, do jornalista Alexandre Gonçalves, recebido hoje:

A assessoria da Vivo, uma das empresas patrocinadoras da Seleção Brasileira, distribuiu hoje release com link para o trailer (isso mesmo, o trailer) do comercial estrelado pelo Pelé e que estreia na próxima terça-feira, dia 15 - não por acaso, dia da estreia do Brasil na Copa da África do Sul. No comercial, Pelé entra em campo para marcar o último gol vestindo a camisa da Seleção Brasileira numa partida contra a Argentina. Oficialmente, Pelé encerrou a carreira em outubro de 1977 no amistoso entre Cosmos, onde ele jogava na época, e Santos.

O comercial será exibido no dia 15 no site www.euvivoaselecao.com.br, que concentra as ações multimídias da Vivo para a Copa.

quinta-feira, junho 03, 2010

sábado, maio 15, 2010


De acordo com o noticiado pela Bloomberg agora em 14 de maio, a H&M - Hennes & Mauritz AB, o segundo maior varejista de roupas da Europa está de olho no hemisfério sul para capturar o crescimento dos mercados emergentes e alcançar o seu rival Inditex SA (dono da marca Zara).

"O Brasil e a Argentina são muito interessantes", disse o CEO Karl-Johan Persson, 35, numa entrevista no escritório de Estocolmo, acrescentando também que considera a Austrália. A empresa entraria nessas regiões desde que "tivesse certeza que poderia administrar isso".

Nenhuma das mais de 2.000 lojas da H&M está ao sul do equador, o que tornaria sua operação logística um pouco mais complicada, já que as estações climáticas são invertidas, algo que afeta as coleções de moda.

A Inditex entrou no Brasil em 1999 e tem cerca do dobro de lojas da H&M no mundo todo. Segundo a reportagem o varejo no Brasil cresceu 15,7% em março, mais de cinco vezes o crescimento alemão, o principal mercado para a H&M.

sexta-feira, maio 07, 2010

Tracy Mullin se aposenta como presidente da NRF

Ontem foi o último dia de Tracy Mullin como presidente da NRF, após 34 anos de trabalho, 14 dos quais à frente da NRF. Veja abaixo a entrevista que deu ao USA Today. Duas curiosidades citadas na reportagem:

**O Walmart não é membro da NRF. No início de suas atividades, o próprio Sam Walton teve seu pedido de afiliação negado pela NRF que, na época, representava muito mais as lojas de departamento, pouco interessadas em ter um lojista de desconto entre seus membros. Na ocasião, em represália, criaram uma outra associação, a Retail Industry Leaders Association.


**Na vida pessoal, Tracy diz não gostar muito de comprar. Segundo ela seu marido costuma perguntar "Por que você não compra mais?".

A entrevista é de Jayne O'Donnell do USA TODAY e pode ser acessada no original aqui.


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National Retail
Federation CEO
Tracy Mullin retires

06 May 2010, by Jayne O'Donnell, USA TODAY

WASHINGTON — Today's the last in Tracy Mullin's
34-year retail career. She's retiring as the 14-year
president/CEO of the National Retail Federation,
which represents retailers and chain restaurants.
USA TODAY met with Mullin recently to talk about
how retailing has changed, what stands out about
Congress and the retail industry and why the
world's biggest retailer isn't a member.

Q: How has the industry changed during your time
at NRF?

A: When I first started in retailing, department stores
were the drivers. They were mostly regional players.
Then you began to see the growth of discount
stores and specialty stores coming into their own.
Then there was tremendous consolidation. National
players were getting bigger and bigger and, as that
occurred, a lot of regional department stores got
gobbled up by bigger companies.

Today, we don't really have a lot of regional players

in any of these areas. But I think it's good for the
consumer because it has brought down the costs
through huge economies of scale. Thirty years ago,
if a retailer sold out of (a hot item) quickly, they
couldn't replenish it. Or, by the time they
replenished it, it was no longer a hot item. Now they
can do it in a week, in some cases less.

Q: What changes have been the hardest for you to
see?

A: We used to have our big conventions and all the
big regional players would get together and chat. It
was all very congenial. They all wanted to learn from
one another. You don't really see that anymore
because they're all competing for the same
consumer dollar. I wouldn't say there is hostility,
but in the last 15 or 20 years, it's become a very
different environment than it once was.

I hate to see any of our members go out of
business. It's heartbreaking, and we've seen a lot of
them over the years.

Q: What's more challenging — dealing with
competitive retailers or Congress?

A: By far, it's Capitol Hill. I started working on
Capitol Hill for Senate Minority Leader Hugh Scott
(R-Pa.) in the 1970s. He would go out on the floor
of the Senate and get into really vigorous debates,
and then they would all come back to our office and
have a drink in the afternoon. They'd go out to
dinner with their wives. The mutual respect is what's
missing up there today. It's really a pity. More and more
members of Congress are leaving their families
home because it's a poisonous environment now.
Why would anyone want to expose their families to
that?

You used to be able to go up to Capitol Hill and find
a compromise, to find middle ground between two
polarized points of view. Today, many people don't
want to find middle ground. They want to stick to
their own points of view and, in most cases, it's at
the fringes.

Q: Which CEOs stand out from your tenure?

A:There are so many. Some retailers who really made
a difference include Ed Finkelstein of Macy's. He
created Macy's Cellar, which was revolutionary in its
day. He turned what had been a basement into a
destination that everyone wanted to shop in. It was
almost like a French market with a bakery. It's still
there, but it's not the same.

Then there's Marvin Traub, who was a genius as the
head of Bloomingdale's. They would pick a country,
and that would be the country they'd focus on for a
year. You'd learn about the products they made, the
food they served. It was really revolutionary,
brilliant retailing.

Q: Is it true the NRF turned down Wal-Mart?

A:The story is that Sam Walton, shortly after he built
the business, made a pilgrimage to New York to
meet with the then-president of the National Retail
Merchants Association (now NRF), which primarily
represented department stores. He asked if his little
company, Wal-Mart, could become a member of
NRMA, and he was rejected. They didn't want a
discounter there. It was a very homogenous
membership. They all saw eye to eye. I don't know
what went into the thinking. It was clearly a bad
idea.

They created a competing organization (now known
as the Retail Industry Leaders Association, which a
lmost merged with NRF last year). Since the '90s,
we have broadened our reach dramatically, so we r
epresent chain restaurants, grocery, pharmacy,
Internet and specialty stores. We really do represent
the entire breadth and diversity of the industry.

Q: Except for Wal-Mart.

A: We'll get them eventually. It will happen.


Q: You have had what many shoppers would think
is a dream job. Was it?

A: It's just fortuitous. I love to shop and love to tell
people I shop for a living. It's so interesting to
travel around the country and the world looking at
new retail formats and new products. But when I
travel, I rarely buy anything. I'm more of a looker
than a buyer. My husband's always saying "Why
don't you buy more?" God bless him.

quarta-feira, maio 05, 2010

Um milhão de girafas...


O norueguês Ola Helland apostou com seu amigo Jørgen que poderia coletar um milhão de girafas pela Internet até o final de 2010. Conforme seu site, ele pretende provar que Jørgen está errado, para isso precisa de nossa ajuda.
Para ajudá-lo você pode criar sua girafa(s) em qualquer forma que quiser, desde que não seja em um computador e que não seja um objeto comprado em loja. Você deve criar a sua própria girafa(s), mesmo!
Até agora ele informa ter 798 873 girafas, precisando de mais 201 127 nos 239 dias que faltam para o fim do prazo. Pedido dele: Vamos mostrar à Jørgen como a internet é incrível!

Para ajudá-lo, visite o site http://www.onemilliongirafes.com/

terça-feira, maio 04, 2010

sexta-feira, abril 02, 2010

Afinal, por que tanta emoção no varejo hoje em dia?

O Estadão de hoje (Negócios página B-13) publicou versão reduzida de um artigo meu comentando a recente operação de fusão da Ricardo Eletro com a Insinuante. Segue a versão completa, com minha visão integral sobre o tema. Boa Leitura.

Explicações para os recentes movimentos verificados no varejo de eletro-eletrônicos no país não são simples e, mais do que tudo, refletem movimentos que já vêm acontecendo há tempos. Se eles estão aparecendo agora com mais força no varejo, já chegaram a outros setores como o bancário, os laboratórios farmacêuticos, as montadoras de automóveis e até mesmo seguradoras, para citar alguns. Voltando para o varejo, apesar do frisson causado pelas recentes fusões no mercado de eletro-eletrônicos, não podemos esquecer quantas bandeiras supermercadistas o Walmart adquiriu há cerca de 3 anos no Brasil.

Na busca das explicações para esses movimentos, um primeiro ponto a se considerar é a internacionalização do varejo brasileiro. Carrefour e Walmart são exemplos marcantes, contudo não podemos esquecer que o grupo Pão-de-Açúcar, notório protagonista de dois recentes episódios de fusão/aquisição (com Ponto Frio e Casas Bahia), tem considerável parcela de capital francês. Esses grupos estrangeiros, sozinhos ou em associação com empresas nacionais, trazem mais capital, tecnologia e dinamismo ao setor. Para cada investimento feito no país, os acionistas demandam retornos e estes dependem, no final, de mais vendas. Usar esse aporte de capital para comprar uma rede local já estabelecida é uma maneira rápida de atingir crescimento.


Claramente o varejo se sofisticou muito e negócios mais sofisticados demandam mais informação que, por sua vez, traz a necessidade de mais tecnologia para gestão e eficiência operacional. Quem ganha o jogo no varejo nos dias atuais é quem tem mais informação, decide em melhores bases e, em última instância, não amarga com estoque parado ou é obrigado a liquidar com baixa rentabilidade. Portanto, grande necessidade de informação e, conseqüentemente de informatização, são fundamentais no varejo de hoje. Construir essa inteligência, esse conhecimento do mercado, mais do que custar muito, demora para ser feito e comprá-lo pronto é uma das vantagens consideradas quando se fala de fusões e aquisições.

Essa complexidade da operação varejista demanda profissionais cada vez mais qualificados. Por conta disso o varejo sofreu um processo de profissionalização muito grande. Como antes os melhores profissionais iam para a indústria (era ela quem ditava as regras), sobravam os menos preparados para o varejo. Isso mudou: com esse cenário de sofisticação dos negócios varejistas, os quadros de funcionários do varejo hoje em dia abrigam gente super gabaritada, capaz de tocar as complicadas tarefas de integrar as operações, resultante típica desses processos de união de empresas.

Falando em profissionais do varejo e da indústria, algo que definitivamente muda é a relação entre eles. A indústria não tem o menor interesse em concentrar 30, 40% de seu faturamento nas mãos de um varejista só. Isso a enfraquece, colocando-a muito dependente desses grupos. Se a junção Pão-de-Açúcar – Ponto Frio – Casas Bahia representou um capítulo indigesto para a indústria, o acordo Ricardo Eletro – Insinuante também deve ser difícil de engolir. Ao estudar essas operações sempre devemos levar em consideração a imensa força que esses novos grupos ganham perante seus fornecedores.

Agregando outro dado à análise, uma característica muito particular do varejo como um todo é a limitada capacidade de atração geográfica que cada loja tem. As pessoas tipicamente preferem comprar perto de onde moram ou trabalham, e isso restringe a capacidade de atração da loja ao que chamamos de área de influência. Se uma rede tem mais pontos, ela é capaz de atender mais clientes pela própria soma de suas áreas de influência. Comprar os pontos de concorrente é uma forma rápida de incorporar clientes à sua carteira. Essa conversa perde um pouco o sentido quando falamos de e-commerce, contudo, ainda assim, clientes que fazem compras pela Internet preferem fazê-lo de varejistas conhecidos, onde seja possível reclamar caso tenham problemas.

No caso do varejo de eletro-eletrônicos há uma característica curiosa do lado do consumidor. Como esses tipos de produtos tendem a custar mais caro e representam uma decisão importante (e duradoura) na vida do cliente, ele tende a pesquisar mais, a comparar mais os produtos e as lojas. Isso é tão marcante que, ao contrário do senso comum, concorrentes desse setor preferem ficar lado a lado nos shoppings e ruas comerciais exatamente para facilitar essa comparação.

A coisa fica um pouco mais complicada e emocionante quando consideramos que tipicamente os varejistas de eletro-eletrônicos preferem (e precisam) se estabelecer nos shoppings e pólos comerciais consagrados das cidades onde escolheram atuar. A parte emocionante reside no fato que o investimento no ponto é um dos mais significativos que um varejista pode fazer e, além disso, o estoque de pontos bons e disponíveis é limitado. Essas regiões de comércio costumam já estar tomadas e, achar um ponto grande o suficiente para montar uma loja de eletro-eletrônicos de peso não é uma tarefa fácil. Essa briga pelos pontos comerciais vira um jogo de xadrez e é um dos fatores que ajudam a explicar as fusões e aquisições recentes. O raciocínio é: “eu não tenho ponto naquela região, mas ele tem. Vamos juntar as forças então.” Se a sobreposição de pontos é pequena, como no recente caso da Ricardo Eletro com a Insinuante, melhor ainda, mais força para a intenção de juntar as operações. E esse jogo de xadrez ganha outros contornos quando analisamos a área do tabuleiro onde ocorreu, a região Nordeste. Apontada por especialistas como a área da nova corrida ao ouro no varejo, a junção dos dois (e dos seus pontos de venda) supostamente teria blindado esse local contra a expansão das bandeiras Casas Bahia, Eletro e Ponto Frio.

Outro ponto a considerar é o desempenho do próprio varejo brasileiro que cresceu por volta de 8% no ano passado, bem acima do próprio crescimento do PIB. As perspectivas para o setor continuam boas, principalmente em ano de eleição, jogos da Copa e com o país às vésperas de sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Segundo uma grande consultoria internacional, o Brasil finalmente deixou de ser o país do futuro – tornou-se o país do presente. Esse otimismo todo, refletido nos índices de confiança do consumidor e do empresariado, leva a desejos de expansão e busca por novos mercados, algo atípico no Brasil, dado que nas últimas décadas o desenvolvimento econômico não foi, já que estamos falando de eletro-eletrônicos, uma Brastemp...

Desse turbilhão todo ficam duas perguntas: Isso é bom? Acabou?
Quanto a ser bom ou não depende do ponto de vista. Para as empresas envolvidas, esse é o caminho natural, a forma de sobreviver e se fortalecer para enfrentar outros grupos igualmente grandes e cada vez mais fortes. “Quem não faz poeira, come poeira” parece ser a frase enquadrada na sala desses executivos. Nesse sentido, o movimento é bom, pelo menos para os que sobreviverem a ele...


E para o consumidor? Ele sairá ganhando? Novamente depende. Se os grupos empresariais remanescentes partirem para uma briga real, disputando mercado palmo a palmo, o consumidor tenderia a ganhar, pelo menos em qualidade de serviço. Mas temos exemplos nos quais o fato de termos menos players disputando o mercado gera situação na qual se esforçam nessa briga. Afinal, se o cliente ficar insatisfeito hoje e não comprar, não tem problema. Amanhã ele voltará até por falta de opção. Quem já tentou trocar de plano de TV a cabo ou internet rápida sabe do que eu estou falando...


Teremos mais operações desse tipo ou acabou? Não parece ter acabado. Importantes players ainda necessitam fazer seus movimentos. Magazine Luiza, Colombo e Pernambucanas são alguns deles. O jogo de xadrez vai continuar e o tabuleiro é o Brasil. Não percam os próximos lances.

terça-feira, março 23, 2010

Adolescentes consomem mais água de coco e chá pronto do que refrigerantes

É o que indica pesquisa realizada pela Nielsen em 8,7 mil domicílios de todo o País no ano passado. O estudo feito a cada 15 dias e que compara as compras de acordo com a faixa etária dos filhos, identificou que as casas com jovens entre 12 e 17 anos consomem mais água de coco e chá pronto. Os refrigerantes estão mais presentes em lares com filhos adultos (idades de 18 a 29 anos).

O resultado sugere que as famílias tentam controlar mais a alimentação dos adolescentes. Por outro lado, a influência familiar não é decisiva para o consumo dos mais velhos.

A Nestlé, que fabrica a marca de chá pronto Leão Júnior, confirma que a bebida vem se destacando entre os adolescentes e as crianças. Dados da Kantar Worldpanel (ex-LatinPanel) mostram que os consumidores entre 6 e 12 anos responderam por 19% das vendas da categoria em 2009.

Fonte: Supermercado Moderno baseado em Valor Econômico

sexta-feira, março 12, 2010

Por que a Best Buy adora o "mobile"

Muitas possibilidades para os smartphones.
Promissor

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Nespresso George Clooney e John Malkovich

Esse também é genial.
Aliás, tudo da Nespresso tem me parecido genial.

George Clooney e Camilla Belle - NESPRESSO

Nada é mais importante que um Nespresso.
Fantástico!

segunda-feira, janeiro 18, 2010

Entrevista Maurício Morgado na CBN

Caros leitores
Segue link para minha recente entrevista na CBN.
Bom proveito!


CBN - A rádio que toca notícia - CBN Noite Total

quarta-feira, janeiro 06, 2010

E a confiança vira compra! Supermercados esgotam estoques de produtos natalinos

Vejam como o otimismo do consumidor retratado na postagem anterior costuma se traduzir em vendas, conforme newsletter que acabei de receber do Supermercado Moderno:

"As vendas do último Natal superaram as expectativas do comércio e da indústria. Segundo Sérgio Nóia, vice-presidente comercial do Walmart, era esperada uma alta de 20% a 25% em relação a 2008. Algumas categorias, no entanto, surpreenderam. O consumo de bacalhau na rede, por exemplo, cresceu 30%, a de cortes suínos 26% e a de aves 24%.

A Bauducco, que havia programado uma produção de 50 milhões de panetones, fez hora extra para alcançar as 52 milhões de unidades comercializadas. O número representa 25% mais do total vendido em 2008. A marca Village também fechou 2009 com crescimento 10% superior ao projetado inicialmente.

No frigorífico Marfrig, dono das marcas DaGranja, Mabella e Seara, as metas também foram ultrapassadas. Com as aquisições feitas durante o ano, a empresa, que previa dobrar o volume de carnes especiais, fechou com aumento de 105%. Já Cooper-Central Aurora, outra fornecedora do segmento, registrou alta de 8%, segundo a assessoria de imprensa.

O maior poder aquisitivo do consumidor aliado a preços menores contribuiu para esse cenário. No Walmart, os produtos estavam 8% mais baratos do que no ano anterior. A principal queda foi a do bacalhau, com 20%. “O volume importado acabou sendo insuficiente. No início de dezembro tivemos que comprar mais de importadores locais”, conta Nóia."

Fontes: Supermercado Moderno e Valor Econômico

terça-feira, janeiro 05, 2010

Recorde na Confiança do Consumidor

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fecomercio encerrou 2009 com um patamar recorde, atingindo em dezembro 155,2 pontos, alta de 1,3% em relação a novembro, e de 22,2% em comparação a igual mês de 2008. Além da melhoria do emprego e da renda, a base de comparação com 2008 é fraca, quando o humor dos consumidores foi fortemente afetado pela crise internacional. Em dezembro de 2008, o ICC registrou 127 pontos (queda de 4,3% na margem).

Em 2009, o nível de atividade foi influenciado pelas perspectivas sustentáveis de crescimento econômico que, por sua vez, condicionaram a melhoria na confiança do consumidor. O indicador encontra-se acima da média histórica e compatível com a expansão do consumo, o que reforça um quadro de continuidade do otimismo dos consumidores nos próximos meses.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela Fecomercio desde 1994. Os dados são coletados junto a cerca de 2.100 consumidores no município de São Paulo. O objetivo da pesquisa é identificar o sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura.

Os dados são segmentados por nível de renda, sexo e idade. O ICC varia de 0 (pessimismo total) a 200 (otimismo total). Sua composição, além do índice geral, apresenta-se em: Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). Os dados da pesquisa servem como um balizador para decisões de investimento e formação de estoques por parte dos varejistas, bem como para outros tipos de investimento das empresas.

A metodologia do ICC foi desenvolvida com base no Consumer Confidence Index, índice norte-americano que surgiu em 1950 na Universidade de Michigan. No início da década de 90, a equipe econômica da Fecomercio adaptou a metodologia da pesquisa norte-americana à realidade brasileira. Atualmente, o índice da Federação é usado como referência nas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), responsável pela definição da taxa de juros no país, a exemplo do que ocorre com o aproveitamento do CCI pelo Banco Central.


Fonte: Fecomércio

sábado, dezembro 19, 2009

Redes de franquias se instalam dentro de grandes varejistas



Deu no Franchise Store Blog:

A regra agora é otimizar o espaço. Em vez de ir às ruas, as franquias buscam um lugar à sombra do varejo






Lojas de materiais de construção, utilidades domésticas, equipamentos esportivos, iluminação, livros e locadoras de DVDs são os novos alvos de uma tendência que vem se acelerando no varejo, a store in store — loja dentro de loja. A recessão no início do ano reforçou ainda mais o interesse dos empresários nesse modelo. “Os custos menores e o fluxo garantido de pessoas tornam a prática ainda mais atraente em tempos de crise”, afirma o diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising, Ricardo Camargo. Na avaliação do professor do Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV), Maurício Morgado, “o negócio é bom para os dois lados. A in store economiza em manutenção e a loja-mãe ganha por oferecer mais conforto e conveniência ao cliente”.

terça-feira, novembro 24, 2009

Nestlé vendendo porta-a-porta para a base da pirâmide


Lançado em 2006, o Nestlé Até Você, programa para revendedores de produtos de nutrição, saúde e bem-estar da marca foca distribuição para os vizinhos da comunidade que representam a base da pirâmide.

Veja a notícia completa no Mundo do Marketing.

sexta-feira, novembro 20, 2009

Deu na PEGN - Pequenas Empresas Grandes Negócios

À procura de abrigo
A regra agora é otimizar o espaço. Em vez de ir às ruas, as franquias buscam um lugar à sombra do varejo

(PEGN out 2009)

Lojas de materiais de construção, utilidades domésticas, equipamentos esportivos, iluminação, livros e locadoras de DVDs são os novos alvos de uma tendência que vem se acelerando no varejo, a store in store — loja dentro de loja. A recessão no início do ano reforçou ainda mais o interesse dos empresários nesse modelo. “Os custos menores e o fluxo garantido de pessoas tornam a prática ainda mais atraente em tempos de crise”, afirma o diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising, Ricardo Camargo. Na avaliação do professor do Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV), Maurício Morgado, “o negócio é bom para os dois lados. A in store economiza em manutenção e a loja-mãe ganha por oferecer mais conforto e conveniência ao cliente”.

A rede Casa do Pão de Queijo é uma das que apostam na diversificação, e já tem franquias dentro de pontos como Telhanorte Materiais de Construção, Casas Bahia e Magazine Luiza. “Somos muito procurados porque ocupamos pouco espaço e cumprimos bem o papel de espaço gostoso para tomar um cafezinho”, afirma o presidente, Alberto Carneiro Neto. A empresa já soma 25 unidades dentro de lojas.

A Rei do Mate também investe no modelo. Nos últimos quatro anos, a franquia passou a estar cada vez mais presente nas grandes lojas, e não apenas em supermercados. Hoje, são oito unidades funcionando dentro de vários tipos de comércio em São Paulo, a exemplo da Dicico Home Center da Construção, Lustres Yamamura e Decathlon, de roupas e equipamentos esportivos. Uma desvantagem, no entanto, é depender sempre do movimento da loja-mãe. Mas o resultado acaba sendo favorável, como aponta a gerente de expansão da marca, Adriana Lima. “As lojas internas têm custo fixo até 50% menor que o das lojas de rua”, diz.

Clique aqui para ler no site da PEGN

quinta-feira, outubro 22, 2009

Informações fresquinhas sobre a Internet

Seguem alguns números sobre a Internet recém obtidos:

Brasil
Ocupa importante posição na Internet no cenário internacional.
É o quinto país em termos de computadores host conectados à rede (15.929.346 em jul/09) com 1.848.161 domínios registrados em set/09.
Temos 67,510,400 usuários de Internet em dez/08 (ITU-cg.br).

Estados Unidos
É o país com mais hosts conectados à Internet (383.448.294 em jul/09).
Tem 227,636,000 usuários de Internet (jun/09), 74,1% da população (Nielsen//NetRatings).


Fontes:
www.cg.org.br/indicadores/brasil-mundo.htm#mundo
www.internetworldstats.com/top20.htm

sexta-feira, outubro 16, 2009

Empresa abre loja de produtos gratuitos em Barcelona

Reproduzido da Época Online (http://revistaepoca.globo.com/)

Foi inaugurada nesta sexta-feira (16), em Barcelona, na Espanha, a loja de produtos gratuitos "Esloúltimo" ("É o último", em português, no sentido de última tendência, lançamento). Segundo a empresa "Guía de Tendencias", responsável pelo empreendimento, trata-se do primeiro estabelecimento do tipo na Europa.

Os produtos expostos não têm preço. Para adquiri-los, o consumidor deve se cadastrar e pagar uma taxa semestral de 5 euros (cerca de R$ 12). A cada duas semanas, o cliente pode ia à loja e levar cinco produtos quaisquer. Ou seja, em seis meses, pode levar aproximadamente 60 itens. Os produtos não podem ser repetidos. A ideia é que o consumidor experimente lançamentos de diferentes empresas – comésticos, bebidas, comidas, produtos de higiene e limpeza etc.
Na inauguração havia 78 tipos de mercadorias na loja.

A "Esloúltimo" pretende se expandir inicialmente por toda a Europa. Em junho de 2010, a empresa vai abrir um novo ponto no centro de Madri. Posteriormente, a meta é a inauguração em Paris, Londres, Berlim, Roma e Amsterdam. O faturamento previsto para o ano que vem é de 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 10,5 milhões). Há planos também para abertura de lojas em Nova York, Los Angeles e até no Rio de Janeiro.

Além de servir como ponto de distribuição de produtos novos, a ideia dos responsáveis pelo "Esloúltimo" é que o estabelecimento seja alugado para eventos, como lançamentos de novas marcas e mercadorias.

terça-feira, outubro 13, 2009

Mulheres chefiam mais de um terço das famílias brasileiras

Reproduzo a seguir importantes dados da PNAD 2008, publicados pelo UOL em 9 de outubro. A autoria é de Maurício Savarese.

O aumento da presença feminina no mercado de trabalho impulsionou as mulheres à chefia de mais de um terço das famílias brasileiras até 2008, indicou um estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (9). De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), esse número subiu de 25,9% há 11 anos para 34,9% no ano passado.
Mesmo quando há um homem presente, 9,1% das mulheres são consideradas a pessoa de referência da casa, contra 2,4% delas em 2008, apontou o levantamento feito com base em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Os dados levam em consideração apenas a opinião dos próprios membros da família.
(...)
Ainda donas de casa
A participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro saltou de 42 para 47,2% entre 1998 e 2008 - que não significa, entretanto, que elas tenham se livrado das tarefas domésticas. Entre as que têm emprego, 87,9% cuidam dos afazeres do lar, enquanto entre os homens esse número chega a 46,1%. O número médio de horas semanais dedicado a tarefas domésticas pelas mulheres é de 20,9. Para os homens, 9,2 horas.
As mulheres também levam vantagem na escolaridade média - o que influencia na entrada mais tardia delas no mercado de trabalho e, por consequência, tem peso sobre o número feminino na condição de chefe de família. Em 2008, em áreas urbanas, a média das mulheres foi de 9,2 anos de estudos, contra 8,2 anos para os homens. No campo, elas somam 5,2 anos de escola na média, contra 4,4 anos deles.
Fonte: UOL, Maurício Savarese

quarta-feira, outubro 07, 2009

NRF 2010 especial para supermercadistas

Clique na imagem para aumentar o tamanho.


sexta-feira, junho 26, 2009

Consumidor está mais exigente no Brasil

Veja um vídeo com uma entrevista para o site Planeta Inteligente, do portal Terra. Trato sobre como gerar uma experiência de compra mais interessante e apresento o caso do Stew Leonard´s.

Clique no logo do Terra para acessar.











Bom filme!

quinta-feira, junho 04, 2009

Varejistas seguem os passos do Wal-Mart




Deu no USA Today de hoje e segue numa tradução livre:

Incorporando desde papel-toalha no Toys R Us até alface embalada no Target, muitos varejistas dos EUA estão seguindo os passos do Wal-Mart, um dos poucos que vem rapidamente ganhando consumidores nesses tempos de crise graças a seu foco em mercadorias básicas.

O Target, por exemplo, conhecido por sua linha barata e chic de roupas e acessórios para o lar, tem aumentado sua oferta de alimentícios e está até relançando uma linha de cuidados pessoais (bronzeadores, por exemplo).

Toys R Us, que já há algum tempo oferecia comidas para bebês e fraldas, está incorporando 260 novos itens de produtos de consumo nas suas quase 600 lojas. Essa nova linha incluirá papel-toalha, sabonetes e detergentes.

A Family Dollar, uma loja de desconto com cerca de 6.000 pontos de venda, também passou a oferecer mais marcas de pasta de amendoim e mais produtos da Nabisco, por exemplo. No total, adicionaram 200 novos itens, conforme relatou seu porta-voz.
Conforme você viu na última postagem deste blog, enquanto todo o varejo perdia espaço, só o Wal-Mart parecia se dar bem nesses tempos bicudos. Follow the leader!


Para ver a matéria completa do USA Today clique aqui.






domingo, maio 31, 2009

A crise e o varejo norte-americano

O varejo norte-americano ainda tem sofrido bastante nesses quatro primeiros meses do ano. Comparando os resultados de 2009 com os 4 primeiros meses de 2008, o varejo teve queda total de 10%. Seguem alguns destaques:

(:( O setor de veículos teve queda de 25%! A coisa realmente anda feia por lá quando se trata de automóveis: a venda dos postos de gasolina caiu espantosos 34,6%!

(:) O setor de saúde e cuidados pessoais teve aumento de 2,8%. Em tempos de crise, como aqui no Brasil, permanecem as pequenas indulgências. Nessa onda seguem os setores de alimentação fora do domicílio e bares, estes com crescimento de 1,7%.

(:( Ramos do varejo relacionados com cuidados com a casa também andam penando. Material de construção e jardinagem teve queda de 11,2% e móveis 14,3%. Em tempos de crise não é hora de gastar com isso.

(:) As lojas mais despojadas, as general store, que incluem os supercenters e os clubes de compra, cresceram 0,5%. Na verdade esse resultado é melhor, visto que o Bureau do Censo nos Estados Unidos inclui nessa categoria as lojas de departamento. Essas últimas sim sofreram queda de 6,7%. Já o Wal-Mart, um grande varejista pertencente à categoria general store, apontou crescimento de 3,8% nos três primeiros meses do ano. Parece que o norte-americano está fortemente focado na compra do básico, conforme o presidente do Wal-Mart informou em janeiro, no encontro da NRF.

Veja mais detalhes no quadro a seguir. Bom proveito.

Fonte: http://www.census.gov

domingo, maio 03, 2009

Deu na Veja dessa semana: Big resultados

Segue matéria da Veja dessa semana para a qual colaborei um pouquinho. Boa leitura!
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O McDonald’s é um caso exemplar de como certos produtos, ainda que supérfluos, podem ter sua venda impulsionada pela crise
Cíntia Borsato


A crise, que tem levado muitos negócios à bancarrota, provocou efeito oposto para o McDonald’s, a maior rede de fast-food do mundo. Números recentes, relativos ao primeiro trimestre deste ano, mostram que as vendas já aumentaram quase 5% nos Estados Unidos, onde mais de um terço das 31 000 lojas da rede estão localizadas. Esse ritmo de crescimento é 60% mais veloz que o registrado no mesmo período de 2008, justamente antes da crise. O resultado do McDonald’s chama ainda mais atenção se contrastado com o desempenho de outros setores no mercado americano – como o de vestuário, cujas vendas encolheram 4,5%, ou o de automóveis, que minguou 25%. É verdade que o McDonald’s não é o único negócio no ramo de alimentos com as vendas em ascensão. Até agora, o crescimento do setor em 2009 foi de 3%. Tradicionalmente, esse é um mercado que sente menos o impacto de crises financeiras – inclusive no Brasil – por uma razão simples: mesmo no aperto, as pessoas não deixam de comprar comida. O que ocorre nessas horas, isso sim, é uma tentativa de economizar, movimento do qual o McDonald’s se beneficia agora. Para se ter uma ideia, os brasileiros estão gastando 40% menos quando vão comer fora, de acordo com uma nova pesquisa conduzida pelo consultor Enzo Donna, da ECD Food Service. Ele diz: "Os brasileiros já começaram a trocar o restaurante pelo fast-food".

Negócios focados em comida mais barata tendem a prosperar em crises econômicas – mas isso só ocorre com aquelas empresas que já estão bem posicionadas no mercado. É esse o caso do McDonald’s, que acabara de emergir de uma crise interna que chegou a resultar no primeiro prejuízo de sua história, em 2002. Durante o período de baixa, o valor da marca, antes um trunfo, despencou 10%, de 27 bilhões para 24 bilhões de dólares. Numa época em que crescia a preocupação com a alimentação saudável, o McDonald’s era visto como um dos responsáveis pelos galopantes índices de obesidade no mundo – mais do que qualquer outra empresa no ramo de fast-food. A reação veio em duas frentes. A primeira foi incluir itens com apelo de "saudáveis" no cardápio, como saladas, sucos e frutas. A outra mudança na rede se deve à customização dos menus e das lojas, com o objetivo de se adaptar às particularidades de cada lugar. Na Europa, por exemplo, o McDonald’s começou a oferecer aos franqueados oito tipos de loja, algumas com a assinatura de designers de renome. "O McDonald’s só vai bem agora porque conseguiu se repaginar antes da crise", diz Maurício Morgado, professor de marketing da Fundação Getulio Vargas. Para efeito de comparação, um concorrente como o Burger King – que pouco mudou nos últimos anos – não cresceu mais do que 1% neste ano.


As empresas que conseguem ir bem quando a economia vai mal costumam reunir duas características. A primeira diz respeito ao preço da mercadoria de que dispõem: numa crise, quanto mais baixo o valor, melhor. É o que ajuda a explicar o atual sucesso do Wal-Mart, no qual predomina um varejo mais popular, que já cresceu 6% desde novembro. Outra característica favorável a um negócio durante as crises é sua maior independência em relação ao crédito, que se torna mais caro e escasso. Enquanto as pessoas deixam de comprar carros e imóveis, elas tendem a adquirir um pouco mais de produtos supérfluos. Isso funciona como uma espécie de recompensa às privações. A Estée Lauder, entre as maiores fabricantes de cosméticos no mundo, chegou a criar um indicador para medir esse efeito: o "índice batom". Na atual crise, as vendas do produto já cresceram 40% nos Estados Unidos. No Brasil, onde esse fenômeno é também evidente, a nova classe C tem sido fator decisivo para elevar os níveis de consumo. Pela primeira vez, esses brasileiros se puseram a comprar – inclusive sanduíches, até então algo caro para seu poder aquisitivo. Resume Marcelo Rabach, presidente do McDonald’s no Brasil, onde a empresa cresceu 22% no ano passado: "A situação nunca foi tão favorável".

Fonte: Veja 5/5/2009

domingo, abril 26, 2009

Três maiores supermercadistas representam 37% da receita do setor

O 38º Relatório Anual da Supermercado Moderno, publicado essa semana na edição de abril da revista, informa que o ano de 2008 foi bom para as 3 maiores redes de supermercados do país. Carrefour, Pão-de-Açúcar (CBD) e Wal-Mart juntos elevaram suas vendas em 13,2% em termos reais e faturaram R$ 59,9 bilhões, o que corresponde a 37% da receita do setor.

Veja a seguir os principais dados de cada um deles no ano de 2008, de acordo com a revista.

No quadro a seguir, há uma análise de produtividade de cada um deles.


Fonte: Supermercado Moderno, Abril 2008, página 91

domingo, abril 12, 2009

Internet divulgando Trash Pour 4 - You're So Vain

Para divulgar conjuntos musicais e afins a Internet não tem concorrente. Visite o site original do Trash Pour 4 para uma versão de mais alta qualidade de video:
http://www.trashpour4.com/videos
No mais, sinta o clima do casamento.

sábado, março 21, 2009

Boas notícias para variar: Computadores no Brasil

Animadores os dados da produção de computadores no Brasil. Sairam hoje no Estadão e mostram como a produção de notebooks está se aproximando à de desktops. O mercado, principalmente diante da recessão mundial, é tão promissor que tem atraído novos competidores internacionais, como a tawainesa Asus.


Enquanto isso, o IBGE, na PNAD 2007, informa presença de computadores em 26,6% dos lares em 2007, contra os 22,1% em 2006. Outro número promissor e, bem, há que se ter alguma boa notícia, não?



Fontes: IT DATA/ABINEE OESP 21/3/2009 - pág. B16 e IBGE (Brasil em Síntese)

terça-feira, fevereiro 10, 2009

Vitrines interativas em Londres

Note que não é uma tela tipo "touch screen". Não é necessário tocar na vitrine para interagir com o contéudo. Não parece mesmo ficção científica? Beam me up, Scotty.

sexta-feira, janeiro 16, 2009

Lee Scott na NRF 2009 - parte 4

Lee Scott na NRF 2009 - parte 3

Lee Scott na NRF 2009 - parte 2

Lee Scott na NRF 2009 - parte 1

Segue o último discurso público do Lee Scott como presidente e CEO do Wal-Mart, feito na convenção da NRF nesta segunda-feira, dia 12 de janeiro. Ele deixará o posto no dia 31 de janeiro. Vale a pena assistir as outras 3 partes que posto logo acima.

sábado, janeiro 10, 2009

Pensando com a cabeça do cliente

Nova York - Como você escolhe o vinho que vai comprar? Não! Não é só pelo preço ou pelo país de origem do vinho. A grande preocupação dos conhecedores de vinho (e também dos que querem se tornar conhecedores) é saber se o vinho a ser comprado combina com o prato que se pretende comer. Que vinho combina com aves? Qual vai melhor com carne vermelha? Harmonizar vinho com peixes então é sempre um desafio. E qual vai bem com a comida que você pediu para o restaurante chinês entregar na sua casa? Ai complicou de vez.

A BottleRocket Wine, dica do Romano, da Promovisão, resolveu esse problema. Sua loja em Nova York é organizada por TIPO DE USO que se fará do vinho. Os produtos são expostos de acordo com a necessidade do consumidor e, num equipamento especial, os vinhos com finalidades semelhantes são expostos em conjunto (veja a foto abaixo). Você encontrará vinhos agrupados por consumo (aves, peixes, carnes, sobremesa, comida tipo delivery etc), pelas notas dos críticos, por produtores orgânicos, por custo benefício e até para festas e ocasiões especiais. A clássica organização por países, apesar de não ser a atração da loja, ainda está presente, tendo em vista que há muitas pessoas que preferem comprar desse jeito e a loja não pode se furtar a atendê-las.


A empresa tem cerca de um ano de existência e fica na 5 West 19th Street, em Nova York. Se você estiver por aqui, vale a pena visitar. Eles também dão cursos de vinhos e têm um website totalmente alinhado com o conceito da loja. A navegação virtual é a mesma que se faz no mundo real.

Pensar com a cabeça do cliente sempre ajuda. Espero que tenham sucesso. Um brinde à inovação!

segunda-feira, dezembro 22, 2008

Fecomercio: varejistas estão otimistas quanto ao Natal

Pesquisa divulgada hoje pela Fecomercio dá conta de que os lojistas paulistanos estão otimistas em relação às vendas de Natal e prevêem um aumento de até 4% no faturamento. É o que apontou a sondagem da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) realizada nos dias 18, 19 e 20 de dezembro, com 160 lojistas na capital paulista. As lojas de bens duráveis, como eletroeletrônicos, esperam atingir alta de 2% e o segmento de semiduráveis, a exemplo de vestuário e calçados, elevação de 6%.
Os números se aproximam da modesta pesquisa que rodei nesse site. Vamos torcer para se tornarem realidade.
Analistas têm ressaltado que o comércio continuará em ritmo razoável, principalmente se o governo conseguir segurar o nível de emprego. Desemprego gera queda de confiança e isso tem efeito devastador no varejo.
É isso.

terça-feira, dezembro 02, 2008

Como serão as vendas no Natal de 2008? A opinião dos leitores

Há duas semanas atrás postei uma pesquisa para os leitores do blog responderem sobre como será o Natal de 2008. Essa é a tabulação da pesquisa, da qual obtive 88 respostas, 83 delas válidas.
Observe que as pessoas que indicaram o varejo como ramo no qual trabalham estão mais otimistas que os que atuam em outros setores.
Aguardemos até janeiro para saber como, de fato, o varejo se comportou.


quarta-feira, novembro 26, 2008

Índice de Confiança do Consumidor - como está?


O Índice de Confiança do Consumidor da Fecomércio, um indicador que avalia o grau de confiança que a população tem na situação geral do país e nas condições presentes e futuras de sua familia, ainda apresentou alta, em outubro, de 3,6% sobre o mesmo período do ano anterior.
Hoje chegaram notícias dos bancos de que o Índice de Confiança do Consumidor calculado pela FGV registrou recuo de 4,15% em novembro na comparação com o resultado calculado por eles para outubro.

Aguardemos a Fecomércio divulgar o dado de novembro para confirmarmos a tendência.

De qualquer forma, ainda que menos que emprego e renda, o ICC tem impacto nos volumes de venda do varejo.

Mais análises serão postadas oportunamente.
Sorte e boas vendas!

quarta-feira, novembro 05, 2008

Onde estão as oportunidades?

Pesquisa divulgada no caderno especial Sua Empresa encartado no Estadão de 29 de outubro revela os principais achados do trabalho Cenários para Micro e Pequenas Empresas 2009/2015, patrocinada pelo Sebrae e do qual foi coordenador Marco Aurélio Bedê.
Devidamente amparada por muitos dados (vários já apresentados e discutidos nesse blog), a pesquisa aponta os setores mais promissores para os empreendedores nos próximos anos. São eles:


++Mundo digital: da educação online às compras virtuais.
++População com mais de 60 anos: cursos, atividades, lojas especializadas
++Emancipação do consumo das crianças: brinquedos e centros de experiência e lazer
++Aumento dos animais de estimação: novos serviços, de hotéis a cemitérios
++Responsabilidade sócio-ambiental: reciclagem, créditos de carbono
++Ecossoluções: prédios ecológicos, brindes e cursos
++Busca espiritual e mística: retiros, livros e roupas
++Estética e aparência: plásticas, serviços e produtos
++Pessoas que moram sozinhas: serviços domésticos especializados
++Mais tempo em casa: serviços do tipo “plug e use” a domicílio
++Sensação de insegurança: lojas, serviços de segurança ou do tipo “leva e traz”

Basta agora separar o dinheiro e investir.


sexta-feira, outubro 31, 2008

Whopper Freakout - Continuação

...E o mais interessante de tudo é que o "documentário" deu origem a diversos spots e a um site.
Super integração dos esforços de marketing. Genial.

Visite: www.whopperfreakout.com

quinta-feira, outubro 30, 2008

Whopper Freakout

Iniciativa muito interessante da Burger King produzida no estilo "pegadinha" e onde foram filmadas as reações dos consumidores à fantasiosa extinção do Whopper, o sanduíche carro-chefe da marca. Divertido e muito bom para promover a marca. Além de tudo, cutuca a Wendy´s e o McDonald´s.
Dica do Fabiano Coura, no seu blog do Mundo do Marketing. Vale a pena conferir.

segunda-feira, outubro 06, 2008

Inovação: as 13 respostas do varejo

Tive a honra de ter sido convidado para escrever na edição de número um da revista NO VAREJO. Confira a seguir o início do artigo e depois clique para ver a versão completa.

Afinal de contas, o que é inovação? A palavra anda meio desgastada ultimamente. Já vi chamarem de inovação até novos sabores de produtos alimentícios – e olha que eram sabores muito esquisitos. Além do lado da novidade, a inovação tem de ser relevante para o consumidor, tem de resolver ou ajudar sua vida, mudá-la em algum aspecto, de preferência para melhor. Se isso não acontecer, não faz sentido investir em inovação. O retorno não vem. No varejo, a inovação mais fácil de acontecer é a que vem nos conceitos (ou formatos) de loja, ou seja, o varejista oferece um “pacote” que transmite uma certa mensagem a um certo tipo de cliente, que a decodificada e, de preferência, aprecia. O Starbucks é um exemplo de sucesso desse “empacotamento”.

Mas a inovação também pode se dar nos processos, na forma de trabalhar e conduzir os negócios. O fenômeno do fast-fashion, com a Zara como seu ícone máximo, é, sem dúvida, uma inovação em processos muito bem recebida pelo cliente. A futura e esperada implementação do RFID, as etiquetas inteligentes que, por radiofreqüência “falam” onde os produtos estão, também poderá ser um exemplo de inovação em processos que trarão grandes benefícios aos consumidores.

Afinal, quais são as inovações que têm surgido no varejo? Devidamente explicadas por movimentos de mercado, seguem as 13 principais correntes de inovação no varejo.

(clique para ler sobre as treze tendências...)

quarta-feira, outubro 01, 2008


segunda-feira, setembro 29, 2008

Famílias diferentes


Divulgada no início de setembro pelo Ipea, o 3º Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, pesquisa elaborada a partir de dados PNAD, dá conta de que 28,8% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres. Considerando que em 1993 esse percentual era de 19,7%, houve um crescimento de 46% em 13 anos.
Em cerca de metade desses 28,8% de lares, há um casal chefiado pela mulher. Na outra metade a mulher cuida do(s) filho(s) sozinha. A proporção de homens que cuidam dos filhos sozinhos passou de 2,1% em 1993, para 2,7% em 2006. Em linhas gerais, a proporção de famílias com somente um dos pais passou de 14,2% em 1993 para 17,1% em 2006.
Essas famílias diferentes estão com o tempo mais do que contado. Rapidez, praticidade e atendimento de primeira vão fazer toda diferença para conquistar e fidelizar esses consumidores. Ou melhor, consumidoras!

Fonte: OESP 10/9/2008 - PÁG. A 19

quarta-feira, setembro 17, 2008

41,565 Milhões de Internautas Brasileiros

INTERNAUTAS NO PAÍS
Segundo estudo do Ibope Net Ratings, havia 41,565 milhões de internautas no país no primeiro trimestre de 2008. O total refere-se a maiores de 16 anos que acessam a rede em qualquer ambiente, o que inclui a residência, escola, trabalho, lan houses e outros. O crescimento anual foi de animadores 25,4%.

LOCAL DE ACESSO
O estudo também aponta que 35,5 milhões de brasileiros tinham acesso em casa, dos quais 23,1 milhões foram considerados ativos, isto é, acessaram a rede pelo menos uma vez no mês.

TEMPO DE NAVEGAÇÃO
O tempo médio de navegação do brasileiro aumentou em uma hora e um minuto, chegando a 23 horas e 48 minutos por mês. Entre os 10 países onde a pesquisa é feita os brasileiros seguem sendo a população que mais tempo passa navegando. O Japão está em segundo lugar (21 horas e 34 minutos), França em terceiro (20 horas e 23 minutos) e Estados Unidos em quarto (19 horas e 46 minutos).

BANDA LARGA
Um dado surpreendente: do total de usuários ativos, 81,5% têm acesso à banda larga. Segundo Alexandre Magalhães, gerente do Ibope Net Ratings, a classe C está indo direto para a banda larga

sábado, setembro 13, 2008

Ranking Global da Felicidade

Os brasileiros entre 15 e 29 anos de idade são, em todo, os que têm mais esperança de ser felizes nos próximos cinco anos. O dado foi apontado por uma pesquisa divulgada pela FGV no dia 2 de setembro e que foi e baseada numa pesquisa do Instituto Gallup onde se mensurou o índice de felicidade em 132 países em 2006. Acompanhe no quadro a seguir o ranking de felicidade dos países:

Segundo Marcelo Neri, coordenador do estudo, o otimismo do brasileiro está ligado ao aumento do emprego e da renda no país. “Os jovens avançaram nos estudos três vezes mais do que a média histórica. Agora, com o mercado aquecido, esta onda educacional propaga confiança no futuro.”
Em 2004, o brasileiro de 15 a 29 anos tinha, em média, 9,7 anos de estudos. Em abril de 2008 o tempo médio já chega a 10,4 anos. “O maior tempo de estudo explica o aumento da renda do trabalhador jovem”, completa Neri.
Uma pergunta: O que é que o Chavez faz com o povo dele para eles se sentirem tão felizes assim? Combater o império do mal traz felicidade?



FONTE: Jornal Destak; 3/9/2008; página 6

quarta-feira, agosto 27, 2008

Chico´s, moda para mulheres maduras




Chico’s é um varejista que se propõem a interpretar as tendências de moda para uma mulher com mais de 35 anos, enfatizando um caimento leve e confortável. A maioria dos seus produtos é feita de fibras naturais (algodão, linho e seda), com alguma presença de sintéticos. Oferece também acessórios como bolsas, cintos, lenços e bijuteria, inclusive relógios. O design dos produtos é desenvolvido pela própria empresa e a fabricação terceirizada. Suas coleções caracterizam-se por:

Conforto: é a primeira preocupação da empresa. Suas calças e saias têm elástico na cintura e as jaquetas são desestruturadas.


Exclusividade: as lojas e o catálogo oferecem linha própria, inspirada nas diversas culturas globais.


Facilidade de uso e cuidado: há uma linha de roupas de viagem, por exemplo, cujos produtos são à prova de amassados.

A empresa iniciou em 1983 na Flórida e hoje pertence a um grupo que administra mais de 1.000 lojas. Sob a marca Chico´s estão 617 delas e outras 38 Chico´s outlet. Essas lojas faturaram US$ 1,2 bilhões no ano fiscal que terminou em fevereiro de 2008 e, segundo a empresa, com margens mais altas do que a média do setor.

Esse é um ótimo exemplo de varejista focado nos consumidores mais velhos, os baby boomers. Pessoalmente acredito que suas clientes típicas têm bem mais que os 35 anos informados pela empresa e encontram na Chico´s o corte e o conforto adequados às mulheres maduras.

Fonte: CHICO'S FAS, INC, 2008 Annual Report

segunda-feira, agosto 18, 2008

LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton

LVMH Film 2008 HD

LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton S.A., ou simplesmente LVMH, é a holding francesa desse grupo especializado em artigos de luxo. Veja neste vídeo institucional algumas de suas poderosas marcas.

segunda-feira, julho 21, 2008

Varejo e crédito: correlação de 97,6%

Que o varejo depende da evolução do crédito não resta dúvida. O que eu não conseguia visualizar é quão forte era essa relação. Comparando o indicador "Vendas Reais - Varejo - Índice Dessazonalizado" da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, com o "Operações de Crédito do Sistema Financeiro (Comércio)" do Banco Central do Brasil descobri uma correlação de 97,6% entre os dois indicadores. Andam de mãos dadas ... e bem apertadinhas. Veja no quadro abaixo como as duas curvas se comportam.

segunda-feira, junho 30, 2008

Novo logo do Wal-Mart

Esse é o novo logo que o Wal-Mart acaba de lançar nos Estados Unidos. Apesar de já ter aparecido na propaganda e no material de ponto de venda da rede, demorará mais uns 4 meses para que todas as fachadas das lojas estejam reformadas.
O logotipo atual estava em uso desde 1992.
Conheça a evolução do logotipo da empresa no tempo clicando aqui.
Fontes: www.wal-mart.com e USA Today

terça-feira, junho 10, 2008

Desempenho do varejo por ramo de atividade

Em complemento à postagem anterior, analiso agora os dados de desempenho por ramo de atividade do varejo, com base na Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE.

Percebemos que os setores de móveis e eletrodomésticos e os varejistas especializados em veículos têm experimentado um desempenho bastante superior à média do varejo, quando consideramos dados desde janeiro de 2003. Já tecidos, vestuário e calçados e os hipermercados e supermercados têm experimentado desempenho inferior à média do varejo em geral.

Veja esse comportamento no gráfico a seguir:


Clique na imagem para vê-la ampliada